Servidores protestam pelo parcelamento de salários
Representantes de sindicatos querem reunião com governo em Porto Alegre
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A alegação é de que a conta da crise é paga com o bolso dos servidores. Um dos reflexos do parcelamento foi a atitude de agentes da Segurança Pública, que decidiram realizar uma operação-padrão a partir de hoje.
O Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (Ugeirm) lançou uma cartilha com normas a serem obedecidas durante o período de operação-padrão. “Não vai ter operação fora do horário de trabalho e nem realização de horas extras, já que não são pagas. A população ainda vai ser orientada a registrar as ocorrências simples de forma online”, alertou.
Já o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Brigada Militar, Leonel Lucas, informou que não vai haver desrespeito à lei. ”Nós estamos orientando os policiais que não saiam para as ruas com equipamentos precários. Se a viatura estiver com problema e o colete danificado, o superior será avisado de que nestas condições não é possível trabalhar", explicou.