person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Sindicato reage a não liberação de bares e restaurantes para o Dia dos Pais: "Incoerência"

Segundo presidente do Sindha, Henry Chmelnitsky, o Dia dos Pais é uma das datas mais lucrativas para o setor da gastronomia em Porto Alegre

Setor não está incluso no Decreto Municipal que liberou o comércio durante três dias | Foto: Fabiano do Amaral

A manutenção das restrições de funcionamento para bares e restaurantes em Porto Alegre, mesmo com o novo decreto que permite ao comércio voltar a funcionar por três dias visando o final de semana do Dia dos Pais, provocou reações no setor gastronômico. Segundo o presidente do Sindha - Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região, Henry Chmelnitsky, a decisão do prefeito Nelson Marchezan Júnior de "excluir" os estabelecimentos de alimentação é "incoerente" e de difícil compreensão, pois a data festiva deste domingo também é uma das mais animadoras para o setor. 

"É impossível entender a lógica, a não ser puro desespero, de liberar tudo, exceto a alimentação, como se este serviço não fizesse parte do dia a dia das pessoas (...) É incoerente. Além disso, uma das justificativas para a abertura foi a lucratividade do Dia dos Pais, algo que, mais uma vez, mostra toda a falta de embasamento da Prefeitura, uma vez que esta é justamente, depois do Dia dos Namorados, uma das datas mais animadoras do calendário para o setor da gastronomia", alegou Chmelnitsky.

Chateado com a decisão, o presidente da Sindha, que alega ter sempre pregado o diálogo com o Executivo municipal, também lamentou a forma como foi comunicado: "Fomos rigorosamente traídos por sabermos desta decisão através de uma entrevista no rádio Este sentimento, inclusive, já externamos diretamente ao próprio prefeito. Estamos no limite, em uma situação insustentável, e essas decisões nos colocam em um beco sem saída. A gastronomia pede socorro", afirmou. 

Correio do Povo