Smic não tinha registro de que ONG ocupava terreno público na Capital
Polícia Civil tenta esclarecer por que a área foi autorizada para uso comercial, sem o aval do Legislativo
publicidade
Elisângela já tomou o depoimento do titular da Smic, Valter Nagelstein, e de um dos supostos proprietários da empresa que pretendia instalar uma pizzaria no espaço onde ficava o galpão de madeira que servia de sede para a ONG, derrubado na última segunda-feira. Além da demolição, a polícia tenta esclarecer por que um terreno público foi autorizado para uso comercial, sem processo e sem autorização do legislativo. Os depoimentos devem ser concluídos até o fim da semana que vem. O Partido Verde prepara para o próximo sábado um protesto contra a destruição da sede da associação.