Taxista que enganou turistas com taxímetro desligado paga multa e volta a trabalhar
Outros dois recorreram da autuação e respondem processo em liberdade, também circulando durante a Copa
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Oito meses depois, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informou que pretende concluir, até o fim do mês, o processo administrativo aberto contra os condutores. Em dezembro, a previsão era de finalizar o processo em dois meses. A defesa dos dois que recorreram já foi apresentada e está sendo analisada pelo órgão de trânsito. Os condutores foram autuados, no mesmo valor, mas não pagaram a infração.
Após o incidente, a Prefeitura tornou a legislação mais rígida ao determinar a suspensão imediata do direito de trabalho caso os condutores sejam flagrados com o taxímetro desligado. A nova medida vigora desde o mês de março.
Os três taxistas alvos de processo foram abordados pelos turistas nas imediações da Escola Superior de Educação Física (Esef) e do Centro Estadual de Treinamento Esportivo (Cete), duas das sedes do Mundial de Atletismo Master, em outubro passada. Durante a competição, uma atleta camaronesa chegou a perder uma prova de dardo depois que um quarto taxista, não identificado, ficou rodando com ela pela cidade para superfaturar a corrida.