Taxistas pedem reajuste antecipado da tarifa
Sintáxi encaminhou ofício pedindo cálculo sobre elevação dos combustíveis
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O presidente do Sintáxi, Luiz Nozari, revela que a EPTC faz uma média aritmética dos preços de gasolina, álcool e gás natural veicular (GNV), a partir de dados semanais da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) relacionados com a frota da Capital. Atualmente, 3.922 táxis circulam na cidade. Do total, cerca de 70% utiliza o GNV, que não registrou aumento. “Acredito que o aumento vai superar 8%”, apontou.
A expectativa é que o retorno da solicitação ocorra até a próxima semana. A EPTC informou que o cálculo é feito pelos técnicos e que não há previsão de quando será feito, pois a análise da tarifa de ônibus é prioridade no momento. Para a maioria dos profissionais da categoria, o reajuste do combustível não afetou diretamente os custos diários, porque o GNV não teve aumento expressivo, mas irá influenciar na manutenção.
A categoria entende que o reajuste da tarifa dos táxis deveria estar relacionado com a variação do combustível, como ocorria há alguns anos. Hoje, é alterado pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M).