TCE descarta irregularidade no parcelamento dos salários dos servidores de Porto Alegre

TCE descarta irregularidade no parcelamento dos salários dos servidores de Porto Alegre

Inspeção nas contas do município foi realizada após pedido do Simpa

Correio do Povo

Alegando falta de dinheiro no caixa, prefeito Nelson Marchezan Júnior parcelou os salários dos servidores por sete meses

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O Tribunal de Contas do Estado (TCE) reafirmou, nesta semana, que a prefeitura de Porto Alegre não cometeu irregularidades nos sete meses em que parcelou os salários dos servidores em 2017, incluindo o 13º.

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O parecer do TCE explica que a prefeitura destinou cerca de 70% dos recursos para o pagamento da folha de novembro, ficando sem dinheiro no caixa para quitar o 13º. “A solução adotada para o pagamento do 13º repete o procedimento adotado por outros entes e está de acordo com parâmetros do mercado”, ressalta o Tribunal.

Em 2017, o Sindicado dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) solicitou ao Ministério Público que averiguasse as contas da prefeitura devido ao parcelamento de salários. Na época, o sindicato argumentou que havia dinheiro em caixa, ao contrário do anunciado pelo prefeito, Nelson Marchezan Júnior (PSDB). O pedido foi repassado para o TCE, que realizou uma inspeção nas contas do município.

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