Terminal Triângulo segue sem prazo para ser restaurado
Principal parada de ônibus da zona Norte teve metade da estrutura destelhada, em 2014
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Duas licitações já foram abertas visando o conserto da cobertura do Triângulo, mas nenhuma se concretizou. A primeira restou deserta. A segunda, que chegou a contar com uma empresa vencedora, acabou não sendo levada a cabo porque ela desistiu da obra, devido à situação financeira da Prefeitura. Na prática, a empreiteira ficou com medo de levar o calote.
A assessoria de imprensa da EPTC reforça, no entanto, que o restante do espaço – metade da estrutura não chegou a ser destelhada – está sendo mantido “de forma satisfatória”. A Prefeitura já acenou com a possibilidade de estabelecer parcerias público-privadas com lojistas e comerciantes para ratear os custos da conservação do Triângulo. A ausência de seguranças privados das 19h às 7h também é um motivo de preocupação, já que o local fica desprotegido e à mercê de vândalos e assaltantes.
A EPTC reconhece que não há câmeras de segurança no local, exceto as instaladas nas vias, para controle do fluxo de veículos. Entre os principais problemas encontrados, além do vandalismo, estão o furto de materiais e a pichação.
Na última licitação aberta pela prefeitura, o orçamento para o reparo completo da estrutura de proteção do terminal ficou em R$ 1,2 milhão, mas esse custo deve ser reajustado.