Unidade de pronto atendimento fica superlotada devido a obras no Conceição
GHC atenderá apenas pacientes graves e com risco de morte
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De acordo com a diretora do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Clarissa Bassin, a unidade foi aberta sem ter o corpo médico e funcional adequado. "Esperamos que as autoridades coloquem a mão na consciência e reconheçam a necessidade de regularizar essa escala imediatamente", ressaltou.
As obras no Conceição deverão perdurar por cerca de três meses, e têm o objetivo de solucionar problemas estruturais no local, especialmente a rede de esgotos e drenagem.
Com informações da repórter Samantha Klein