XXVII Copa Cidade de Porto Alegre é realizada em comemoração aos 250 anos da Capital

XXVII Copa Cidade de Porto Alegre é realizada em comemoração aos 250 anos da Capital

Tradicional competição é promovida pelo Clube dos Jangadeiros neste sábado e domingo

Correio do Povo

No domingo, as velas poderão ser vista da Orla do Guaíba

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Em edição especial, a XXVII Copa Cidade de Porto Alegre, organizada pelo Clube dos Jangadeiros, está sendo realizada nas tardes deste sábado e domingo em comemoração aos 250 anos da Capital. A competição reúne as classes ORC, S-30, Microtoner19, HPE-25, Velejaço e Força Livre nas águas do Guaíba. Neste sábado, a resgata mais técnica é na direção da Ponta Grossa. No domingo, a regata mais festiva é direcionada até a Usina do Gasômetro, podendo ser vista em toda a Orla do Guaíba.

“O evento já é uma tradição na vela de oceano. É uma felicidade e um prazer muito grande participar desse momento importante para Porto Alegre”, afirmou o presidente do Clube dos Jangadeiros, comodoro Pedro Pesce. “Agora que a cidade está voltando para o rio, eu tenho certeza que o esporte náutico vai se desenvolver ainda mais”, acrescentou, prevendo inclusive que a cidade pode ser um centro turístico de esporte náutico.

Ele lembrou inclusive que há anos os velejadores de clubes náuticos já desfrutam das águas do Guaíba. “Esta beleza natural que Porto Alegre ganhou e que para nós é maravilhosa”, enfatizou.

“A participação de velejadores dos clubes na Copa Cidade de Porto Alegre é bastante expressiva, em torno de 40 barcos de oceano”, declarou, frisando que a competição será no calendário oficial da cidade.

“O prazer de velejar é um convívio com a natureza. É uma sensação de satisfação”, sintetizou o comodoro Pedro Pesce. “É sentir o vento na cara e quando encontra as adversidades a adrenalina é muito boa para quem veleja”, complementou.

Já o vice-comodoro esportivo Carlos Humberto Goidanich explicou que o esporte da vela tem várias nuances. “Pelo lado da competição é como qualquer outra...vai ter aquele espírito competitivo, mas usando os recursos naturais, como o vento", esclareceu.

“É uma ciência complicada pois tem que entender como funciona o vento, ter paciência e aprender a respeitar as limitações e saber usar elas da melhor maneira possível”, lembrou.

“Já no lado do cruzeiro, que é viajar, passear e conhecer lugares, tem o lado da aventura…”, salientou o vice-comodoro esportivo Carlos Humberto Goidanich.


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