person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Ômicron poderá ser dominante na Europa em meados de janeiro, alerta presidente da Comissão Europeia

Ursula Von der Leyen destacou que mais de 66% da população do bloco foi vacinada com duas doses contra a Covid-19

| Foto: Julien Warnand / POOL / AFP / CP

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, alertou nesta quarta-feira que a variante ômicron da Covid-19 pode ser dominante na Europa em meados de janeiro, mas garantiu que os 27 países da UE têm vacinas suficientes para combater o vírus. Dada a rápida progressão de casos, "a ciência nos diz que devemos esperar que o ômicron seja a nova variante dominante na Europa em meados de janeiro", declarou Von der Leyen ao Parlamento Europeu.

A variante ômicron se propaga "a um ritmo que não vimos com nenhuma outra variante", alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nessa terça-feira. A OMS pediu aos governos que usem todas as ferramentas anticovid-19 disponíveis para evitar que os sistemas de saúde europeus se vejam rapidamente sobrecarregados, às vésperas das festas de fim de ano.

"Durante o ano que está terminando, trabalhamos duro e conquistamos muitas coisas. E é por isso que a Europa está agora em melhor posição para combater o vírus", continuou o presidente da Comissão Europeia, na antessala de uma cúpula de lideranças europeias.

Ursula recordou que há doses suficientes para cada europeu. Ela lembrou ainda que 66,6% da população do bloco foi vacinada com as duas injeções contra a Covid-19. "Por enquanto, a terceira dose é a melhor proteção contra a nova variante", acrescentou. "O mais importante agora é aumentar, o mais rápido possível, o número de pessoas vacinadas na Europa, pois o preço que pagaremos se as pessoas não estiverem vacinadas continuará aumentando", insistiu a presidente do Executivo europeu.

AFP