Ataque à universidade no Quênia deixa 15 mortos
Islamitas somalis shebab reivindicaram atentado
publicidade
Os islamitas somalis shebab, vinculados à Al-Qaeda, reivindicaram o ataque armado e afirmaram que a ação é uma vingança contra a intervenção de tropas do Quênia na Somália. "O Quênia está em guerra com a Somália (...) nosso povo continua lá, eles estão lutando e sua missão é matar os que são contrários aos shebab", disse por telefone um porta-voz dos islamitas, Sheikh Ali Mohamud Rage.
Os islamitas somalis shebab anunciaram que mantêm cristãos como reféns no centro universitário de Garissa. Os insurgentes dividiram os estudantes entre muçulmanos e não muçulmanos. "Quando chegaram, nossos homens soltaram alguns, os muçulmanos, e eles alertaram o governo (...) os outros são reféns", disse Mohamud Rage, antes de revelar que são cristãos.