Ataque a hospital da MSF é investigado, diz Pentágono
Bombardeio aéreo matou 16 membros da organização
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O secretário de Defesa americano assinalou que "as forças americanas em apoio às forças afegãs operavam perto, assim como os talibãs". Dezesseis pessoas, sendo nove funcionários e sete pacientes da organização humanitária, morreram neste sábado em um hospital da cidade afegã de Kunduz, no provável bombardeio das forças americanas. Segundo a ONG, os ataques prosseguiram por 30 minutos, apesar de Washington ter sido alertado para o erro.
Dezenas de pessoas ficaram gravemente feridas no ataque ao hospital, que pegou fogo. A ONU afirmou que os ataques aéreos contra Kunduz são indesculpáveis e podem ser considerados criminosos.
O estabelecimento da MSF em Kunduz é um centro sanitário-chave na região e estava funcionando além de sua capacidade durante os recentes combates entre o exército e os talibãs, que assumiram o controle da cidade durante vários dias.