Ataque contra embaixada dos EUA foi vingança, diz Al-Qaeda

Ataque contra embaixada dos EUA foi vingança, diz Al-Qaeda

Ação na Líbia assassinou o embaixador dos Estados Unidos e outros três norte-americanos

AFP

Protestos contra os EUA seguem no mundo árabe

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O ataque contra o consulado norte-americano em Benghazi, no leste da Líbia, "vinga" a morte do número dois da Al-Qaeda, Abu Yahya al Libi, afirmou a rede extremista. A informação foi publicada neste sábado pelo centro norte-americano de vigilância de sites islâmicos (SITE).

"A morte do xaque Abu Yahya Al Libi (...) estimulou o entusiasmo e a determinação dos filhos de Omar Al Mokhtar (na Líbia) para vingarem-se dos que burlaram e atacaram a nosso profeta", disse a Al-Qaeda da Península Arábica (AQPA) em um comunicado.

Mais cedo, o presidente da Assembleia Nacional líbia, Mohamed Al Megaryef, afirmou que o ataque foi "planejado" e "meticulosamente" executado.  "Não posso falar do ocorrido em outros países, mas no caso líbio, houve uma execução meticulosa da operação. Houve um planejamento. Não se trata de uma manifestação pacífica que gerou um ataque armado ou agressão. (O ataque) estava inicialmente planejado assim", afirmou. No ação morreram o embaixador dos Estados Unidos na Líbia e outros três norte-americanos.

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