Atentado suicida reivindicado por jihadistas mata quatro no Egito
Homens tentavam ultrapassar barreira de segurança do hotel Swiss
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"Depois aconteceu um tiroteio entre os policiais e outro homem-bomba, que tentava entrar no estabelecimento, quando ele ativou o cinturão de explosivos", afirma um comunicado. Além dos criminosos, os ataques mataram dois policiais, um juiz e um civil. "Província do Sinai", o braço egípcio do EI, que comete atentados com frequência contra policiais e soldados, reivindicou a explosão de Al-Arish no Twitter.
Uma delegação de magistrados que tinha a missão de supervisionar a apuração nas eleições legislativas que acontecem atualmente no Egito estava no hotel no momento do atentado. O norte do Sinai é o reduto do grupo jihadista que se chamava Ansar Bait al-Maqdis e agora é apenas "Província do Sinai", em uma tentativa de ressaltar o fato de pertencer ao "califado" autoproclamado pelo grupo EI em partes do Iraque e da Síria.