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Biden e secretário-geral da ONU manifestam "indignação" e "horror" com explosão em hospital de Gaza

Israel argumenta que foguete da Jihad Islâmica atingiu local, organização nega

Hospital foi atingido por artefato explosivo, que pode ter sido míssil de Israel ou foguete islâmico | Foto: Mahmud Hans / AFP / CP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o secretário-geral da ONU, António  Guterres declararam, nesta terça-feira, seu horror e indignação com a explosão em hospital da Faixa de Gaza, que deixou centenas de mortos em meio ao conflito de Israel com o Hamas. Estou "indignado e profundamente entristecido" comentou o mandatário norte-americano.

Biden deu "instruções à sua equipe de segurança nacional para que siga recolhendo informação sobre o que aconteceu exatamente", segundo um comunicado. O Hamas culpou Israel pelo ataque, enquanto o governo israelense argumenta que o responsável foi uma falha no disparo de um foguete lançado por milicianos palestinos da Jihad Islâmica.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, se declarou "horrorizado" em suas redes sociais. "Meu coração está com as famílias das vítimas. Os hospitais e o pessoal médico são protegidos pelo direito internacional humanitário", enfatizou. Em um comunicado difundido depois por seu porta-voz, Guterres também condenou o ataque a uma escola administrada pela ONU em um campo de refugiados em Gaza, que deixou seis mortos.

O grupo militante palestino Jihad Islâmica chamou de "mentiras", nesta quarta-feira (horário local), as acusações do exército israelense de que foi o responsável pelo ataque a um hospital em Gaza, que deixou centenas de mortos. "O inimigo sionista está tentando fortemente fugir da responsabilidade pelo massacre brutal que cometeu ao bombardear o Hospital Nacional Árabe Batista (Al-Ahli Arab), em Gaza, através de sua habitual fabricação de mentiras, e ao culpar o movimento Jihad Islâmica na Palestina", declarou o grupo em um comunicado. "Nós afirmamos, portanto, que as acusações feitas pelo inimigo são falsas e infundadas", acrescentou.

AFP