Biden reforça compromisso dos EUA com segurança de Israel, UE condena ataque do Irã

Biden reforça compromisso dos EUA com segurança de Israel, UE condena ataque do Irã

Iranianos afirmam que dão bombardeios por encerrados, se israelenses não escalarem resposta a bombardeio da embaixada em Damasco

Estadão Conteúdo

Biden fez reunião de Defesa antes de atender Netanyahu

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reforçou o apoio "inflexível” do país à segurança de Israel contra ameaças do Irã e aliados. O democrata informa ter discutido o ataque iraniano durante reunião com a equipe de segurança nacional na Casa Branca e, posteriormente, conversou por telefone com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netahyanu.

O ministro das Relações Exteriores da França, Stéphane Séjourné, condenou "veementemente” o ataque do Irã contra Israel. Séjourné disse que a ação “sem precedentes” dos iranianos representa mais uma medida desestabilizadora e pode levar a uma escalada militar. O francês também reforçou apoio à segurança de Israel e expressou solidariedade pelo caso.

O alto representante da União Europeia (UE) para relações estrangeiras, Josep Borrell, também repudiou a represália iranian. “Essa é uma escalada sem precedente e uma grave ameaça à estabilidade regional”, escreveu. Potências europeias vem apoiando os esforços israelenses para evitar o impacto de mísseis iranianos.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, divulgou um comunicado condenando a investida do regime iraniano. “Condeno nos mais fortes termos o ataque irresponsável do regime iraniano contra Israel”, declarou.

O Irã afirmou que faz uma investida limitada, como legítima defesa, em retaliação pelo ataque aéreo de Israel que destruiu o consulado iraniano em Damasco, no começo do mês. A investida matou integrantes da Guarda Revolucionária iraniana, incluindo um general. O primeiro-ministro britânico afirmou que o Reino Unido está trabalhando para estabilizar a situação e impedir uma escalada do conflito na região.


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