Brasileiros atacados no Suriname não correm risco de morte, diz Itamaraty

Brasileiros atacados no Suriname não correm risco de morte, diz Itamaraty

Sete pessoas permanecem desaparecidas

Agência Brasil

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Os quatro brasileiros que foram atacados no dia 24 por quilombolas no Suriname, e que ainda estavam internados em hospitais locais, não correm risco de morte, segundo o Ministério de Relações Exteriores. Um dos brasileiros foi liberado na tarde desta segunda-feira e os demais permanecem sob observação médica.

O embaixador do Brasil no Suriname, José Luiz Machado e Costa, e mais três funcionários do ministério identificaram mais um brasileiro que teria sido atacado na véspera de Natal, mas o seu estado de saúde ainda está sendo analisado, de acordo com diplomatas.

Sete pessoas estão desaparecidas. Para os integrantes da comunidade brasileira que vivem na Região de Albina, é possível que entre elas existam brasileiros. Mas o Ministério de Relações Exteriores informou que até agora não há dados sobre isso.

De acordo com a Embaixada do Brasil no Suriname, a situação na Região de Albina está retornando à normalidade. Nesta segunda-feira, mais uma vez o embaixador e um grupo de funcionários do Itamaraty percorreram hospitais e hotéis em busca de informações.

O assunto foi tema de conversa telefônica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, na presença do secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota.

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