Destroços do submersível sugerem 'perda catastrófica' de pressão, alega Guarda Costeira dos EUA

Destroços do submersível sugerem 'perda catastrófica' de pressão, alega Guarda Costeira dos EUA

OceanGate informou que acredita que as cinco pessoas a bordo morreram

AFP

Guarda Costeira concedeu entrevista coletiva nesta quinta-feira

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Destroços encontrados no fundo do mar sugerem que o submersível desaparecido nos arredores do Titanic sofreu uma "perda catastrófica" de pressão, informou, nesta quinta-feira (22), a Guarda-costeira dos Estados Unidos. "Assim que foi determinado, nós notificamos imediatamente as famílias", afirmou o contra-almirante John Mauger à imprensa em Boston. "Em nome da Guarda-costeira dos Estados Unidos e de todo o seu comando, ofereço minhas mais profundas condolência às famílias", acrescentou. 

A empresa OceanGate, que operava o submersível, informou, nesta quinta-feira (22), acreditar que os tripulantes a bordo da embarcação "infelizmente morreram". "Nossos corações estão com aquelas cinco almas e cada membro de suas famílias neste momento trágico. Lamentamos a perda de vida e alegria que eles levaram a todos a quem conheciam", informou, em nota, a empresa OceanGate.

A bordo estavam o milionário britânico Hamish Harding, presidente da empresa Action Aviation; o paquistanês Shahzada Dawood, vice-presidente da Engro, e seu filho Suleman - ambos também de nacionalidade britânica; o experiente mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet; e Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, a empresa que opera o submersível, e que cobrava 250.000 dólares por turista (cerca de 1,1 milhão de reais na cotação atual).


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