Dois policiais egípcios são mortos a tiros perto das pirâmides
Jihadistas têm atacado forças de segurança desde queda de Mursi
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Os jihadistas atacaram com frequência as forças de segurança egípcias desde que o exército depôs, em julho de 2013, o então presidente iemenita Mohamed Mursi. As autoridades lançaram uma brutal repressão contra os seguidores de Mursi, que deixou centenas de mortos e milhares de presos.
Os membros do grupo jihadista Ajnad Misr (Soldados do Egito) reivindicaram uma série de atentados com bomba contra as forças de segurança no Cairo para, segundo eles, vingar os islamitas. O Egito combate, enquanto isso, um grupo filiado aos jihadistas do Estado Islâmico na Península do Sinai.
Os turistas conseguiram escapar da maioria dos ataques no Egito, mas três sul-coreanos e um motorista egípcio morreram no ano passado no Sinai, em um atentado suicida contra um ônibus de turismo.