EUA não vão pedir desculpas por operação contra Bin Laden

Os Estados Unidos afirmaram nesta segunda-feira que não vão "se desculpar" por realizar um ataque que matou Osama Bin Laden em solo paquistanês, após o governo de Islamabad queixar-se sobre o "unilateralismo" americano. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney afirmou que Washington levou a sério as queixas do Paquistão, mas afirmou que o presidente Barack Obama estava convencido de que tinha o "direito e o dever" de montar o ataque.

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O primeiro-ministro do Paquistão, Yousuf Raza Gilani, reclamou mais cedo sobre a invasão americana em Abbottabad que culminou com a morte Bin Laden no dia 1º de maio. Segundo Carney, os Estados Unidos ainda estão buscando cooperação de Islamabad para ter acesso às três viúvas do líder da Al-Qaeda que se encontram sob custódia do Paquistão e podem ter informações vitais sobre o grupo terrorista.