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Verão

Especial

G7 exige "libertação imediata" de jornalista dissidente detido em Belarus

Presidente Lukashenko provocou conflito diplomático ao interceptar avião comercial para prender opositor político

| Foto: Niklas Halle´n / AFP / CP

Os ministros das Relações Exteriores do G7 condenaram "nos termos mais enérgicos" a detenção por parte de Belarus do jornalista dissidente Roman Protasevich e de sua companheira e exigiram a "libertação imediata e incondicional", assim como a de outros jornalistas e presos oolíticos do país.

Em um comunicado, os chefes da diplomacia das sete maiores economias do mundo e os ministros das Relações Exteriores da União Europeia denunciaram o "perigo para a segurança dos passageiros e tripulantes" do voo entre Grécia e Lituânia, que no domingo foi desviado para Minsk com um falso alerta de bomba para prender Protasevich.

Este desvio representa "uma grave violação das normas que regem a aviação civil. E vamos redobrar nossos esforços, incluindo a adoção de novas sanções para que as autoridades bielorrussas prestem contas", completaram afirmaram os ministros, ao mesmo tempo que denunciaram um "grave ataque à liberdade de imprensa". Em seu twitter o ministro britânico das Relações Exteriores, Dominic Raab, enfatiza "Utilizaremos todas as ferramentas ao nosso alcance para que o regime do presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, preste contas".

O Reino Unido, que preside este ano o G7, se prepara para receber de 11 a 13 de junho na Cornualha, sudoeste da Inglaterra, uma reunião de cúpula presencial de chefes de Estado e de Governo que será a primeira viagem a Europa do presidente americano Joe Biden.

Lukashenko provocou indignação no Ocidente ao enviar um caça para interceptar o voo da Ryanair de Atenas a Vilnius em que viajavam Protasevich e sua companheira Sofia Sapega, que foram detidos.

AFP