Guerra entre Israel e Hamas: fatos na escalada do 6º dia de conflito

Guerra entre Israel e Hamas: fatos na escalada do 6º dia de conflito

Mobilização militar em Gaza se acentua com centenas de milhares de soldados

Correio do Povo

Rastros de destruição entre bombardeios em Gaza, após ataque de sábado do Hamas

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O sexto dia de conflito entre Israel e Hamas estava sob a expectativa para operações terrestes israelenses. As tropas seguiam se mobilizando, às centenas de milhares na área próxima da Faixa de Gaza. Enquanto isso, o Brasil convocou novamente o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), e reforçou o pedido para negociações de um cessar-fogo e criação de corredores humanitários para abastecimento de Gaza e evacuações de estrangeiros. Ao todo, mais de 2 mil pessoas morreram, segundo os dois lados.

•  O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, viajou para Nova Iorque para participar pessoalmente da reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que vai discutir a situação do conflito no Oriente Médio, que chegou ao quinto dia nesta quarta-feira. O Brasil preside o Conselho de Segurança ao longo deste mês de outubro, e tem a prerrogativa de convocar reuniões do colegiado. .

O braço armado do movimento islamita palestino Hamas anunciou nesta quarta-feira que libertou uma refém israelense e seus dois filhos, que teriam sido capturados na ofensiva do último sábado contra Israel. Canais de TV israelenses, no entanto, desmentiram essa versão. 

• Morto no último sábado após o ataque do Hamas em Israel, o gaúcho Ranani Glazer, de 24 anos, foi enterrado nesta quarta-feira na cidade israelense de Haifa. Mais cedo, a família ainda avaliava o que faria com o corpo de Ranani, que tinha familiares em Israel e em Porto Alegre. Nesta noite, um familiar próximo confirmou o enterro na nação judaica.

• O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu, nesta quarta-feira, "esmagar" o Hamas e afirmou que qualquer membro do movimento islamita palestino, que lançou uma ofensiva ampla contra Israel no sábado pode ser considerado um "homem morto". Uma "coalizão de guerra" foi anunciada, com apoio de opositores dentro do parlamento.


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