Guerra Israel-Hamas: os principais fatos do 18º dia do conflito
Conselho de Segurança da ONU está reunido nesta tarde para tratar do conflito, em Nova Iorque
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O 18º dia de guerra entre Israel e o Hamas foi marcado pelos apelos de integrantes de ONGs de Gaza pela entrada de combustível no território. A fronteira entre Gaza e o Egito, na passagem de Rafah, segue com trânsito restrito tanto para a entrada de bens como para a saída de refugiados. O chefe da ONU, António Guterres, condenou as "claras violações do direito humanitário" em Gaza e exigiu um cessar-fogo "imediato" para aliviar o "sofrimento épico" da população de Gaza, perante o Conselho de Segurança. Sua declaração motivou que Israel pedisse a renúncia do líder. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, alertou o Irã que os Estados Unidos responderiam "de forma decisiva" a qualquer ataque. O ministério da Saúde do Hamas anunciou que 50 pessoas morreram "na última hora".
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O ministério da Saúde do Hamas anunciou que 50 pessoas morreram "na última hora", em "vários setores" da Faixa de Gaza por causa dos bombardeios israelenses.
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O secretário de Estado, Antony Blinken, alertou o Irã que os Estados Unidos responderiam "de forma decisiva" a qualquer ataque, à medida que as tensões aumentam com a guerra entre Israel e o Hamas.
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O chefe da ONU, António Guterres, condenou perante o Conselho de Segurança as "claras violações do direito humanitário" em Gaza e exigiu um cessar-fogo "imediato" para aliviar o "sofrimento épico" da população de Gaza.
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O panorama de um grande acampamento de deslocados palestinos dentro da Faixa de Gaza, que tentam fugir dos bombardeios e da guerra entre Israel e Hamas, evoca um trauma histórico para os países árabes vizinhos, em particular Egito e Jordânia. Árabes temem um novo "Nabka", êxodo forçado de 760 mil palestinos na guerra que levou à criação do Estado de Israel há 75 anos.
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O presidente da França, Emmanuel Macron, chegou a Tel Aviv para prestar solidariedade ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.