Justiça russa liberta médica sob pagamento de fiança
Já australiano teve prisão estendida por três meses
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Mais cedo, o tribunal em São Petersburgo estendeu a prisão preventiva do ativista australiano Colin Russell, um dos 28 integrantes do Greenpeace detidos. Ele ficará preso por mais três meses – até 24 de fevereiro. Russell foi o primeiro a ter o caso ouvido pelo tribunal. A decisão cria um precedente, o que pode significar que outros ativistas terão suas prisões preventivas estendidas de forma semelhante.
Seis outros réus terão seus casos apresentados no tribunal nesta segunda-feira. Mas a Justiça decidiu adiar as audiências de dois deles, o holandês David John Haussmann e a britânica Kieron Bryan, previstas respectivamente para terça e quarta-feira, segundo o Greenpeace. Os demais pedidos de extensão de prisão preventiva serão decididos ao longo da semana, incluindo da bióloga gaúcha Ana Paula Maciel.