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Kim pede a Putin trabalho conjunto pela desnuclearização da Coreia do Norte

Primeira cúpula entre os dois líderes ocorre após encontro fracassado com Trump

Kim busca apoio russo para reduzir sanções por programa nuclear | Foto: Alexey Nikolsky / Sputnik / AFP / CP

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, pediu nesta quinta-feira ao presidente russo, Vladimir Putin, para trabalharem em conjunto de forma a resolver o problema da desnuclearização da península coreana. "A situação na península coreana é de grande interesse para toda a comunidade internacional, espero que a nossas conversas sejam um evento importante para avaliar essa situação juntos, trocar opiniões sobre a situação e como resolver esse problema juntos", disse Kim, acompanhado de Putin, no dia em que teve início a primeira cimeira entre os dois líderes, na cidade portuária russa de Vladivostok.

O encontro ocorre após o fracasso do encontro entre Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Hanói, em fevereiro. Após encontro acabar sem acordo, o líder norte-coreano já se reuniu quatro vezes com o presidente chinês, Xi Jinping, três vezes com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e uma vez com o presidente do Vietnã, Nguyen Phu Trong, desde março de 2018.

Putin e Kim disseram que confiam que a reunião irá contribuir para o processo de desnuclearização da península coreana e a normalização das relações entre Pyongyang e Seul. O presidente russo afirmou que a Coreia do Norte precisa de garantias sobre sua segurança e que a desnuclearização só poderá acontecer com base no direito internacional. 

A Coreia do Norte precisa de "garantias sobre sua segurança, a preservação de sua soberania", disse Putin após uma reunião com o líder norte-coreano Kim Jong Un em Vladivostok. "Precisamos restaurar o poder do direito internacional, voltar ao estado em que o direito internacional, e não a lei do mais forte, determina a situação no mundo", completou. O país já pediu o alívio das sanções internacionais contra a Coreia do Norte, enquanto o governo dos Estados Unidos acusa Moscou de tentar ajudar Pyongyang a evitar algumas medidas.

Agência Brasil e AFP