Mais de 7.500 doses de vacina contra o ebola são enviadas ao Congo
País constatou cerca de 46 casos suspeitos, além de 26 mortes
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"A vacinação será a chave para controlar este surto", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. O Ministério da Saúde local, em parceria com a própria OMS, Médicos sem Fronteiras e Fundo das Nações Unidas para a Infância, deve implementar a chamada vacinação em anel, onde todas as pessoas que tiveram contato com um novo caso confirmado de ebola são rastreadas e recebem a dose.
Mais de 600 contatos já foram identificados até o momento. Trabalhadores da saúde e outros com potencial exposição ao vírus - como equipes de laboratório e de vigilância em saúde, além de técnicos capacitados para realizar funerais - também serão imunizados contra o ebola. "Precisamos agir rápido para interromper a transmissão do ebola por meio da proteção de pessoas em risco de serem infectadas pelo vírus, identificando e acabando com cadeias de transmissão e garantindo que os pacientes tenham acesso rápido e seguro a atendimento de qualidade", avaliou o vice-diretor-geral de Prontidão e Emergência da OMS, Peter Salama.