Mortalidade infantil diminui em 2013, anuncia Unicef
Relatório apontou que 6,3 milhões de crianças morreram no último ano
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O Leste da Ásia, a América Latina e Caribe e África do Norte reduziram a taxa de mortalidade em mais de dois terços desde 1990. A África subsaariana reduziu a taxa em 48%, apesar de ainda registrar a maior porcentagem de mortos do mundo (92 óbitos por mil nascidos vivos). Segundo o Unicef, as crianças nascidas em Angola, país com a maior taxa de mortalidade (167 mortes a cada mil nascidos vivos), têm 84 vezes mais probabilidade de morrer antes dos cinco anos do que aquelas nascidas em Luxemburgo, que tem a menor taxa (duas mortes a cada mil nascidos vivos).
Depois de Angola, Serra Leoa é o país entre os últimos colocados (161 por mil), seguida por Chade (148), Somália (146) e República Centro-Africana (139). Na outra ponta, atrás de Luxemburgo, Finlândia, Noruega, Cingapura e Japão registram os melhores números (3 mortes por mil). A desnutrição tem um papel fundamental na morte de metade das crianças com menos de cinco anos. Outras causas importantes são complicações durante o parto, pneumonia, diarreia e malária.
Os avanços em termos de mortalidade neonatal, no entanto, são mais lentos. Em 2013, 2,8 milhões bebês morreram no primeiro mês de vida, o que representa aproximadamente 44% de todas as mortes entre crianças com menos de cinco anos
De acordo com o relatório, a maneira mais eficaz de garantir a sobrevivência de uma criança é lutar contra as principais doenças infecciosas com a imunização, uso de mosquiteiros, inseticida e tratar a diarreia por reidratação. O relatório é preparado anualmente pelo Grupo de Interagências das Nações Unidas para a estimativa de Mortalidade Infantil (IGME), liderada pelo Unicef, e que inclui a OMS e o Banco Mundial.
Os avanços em termos de mortalidade neonatal, no entanto, são mais lentos. Em 2013, 2,8 milhões bebês morreram no primeiro mês de vida, o que representa aproximadamente 44% de todas as mortes entre crianças com menos de cinco anos
De acordo com o relatório, a maneira mais eficaz de garantir a sobrevivência de uma criança é lutar contra as principais doenças infecciosas com a imunização, uso de mosquiteiros, inseticida e tratar a diarreia por reidratação. O relatório é preparado anualmente pelo Grupo de Interagências das Nações Unidas para a estimativa de Mortalidade Infantil (IGME), liderada pelo Unicef, e que inclui a OMS e o Banco Mundial.