New York Post diz ter sido "hackeado" após tuítes que pediam assassinato de Biden

New York Post diz ter sido "hackeado" após tuítes que pediam assassinato de Biden

Investigação interna do jornal americano indica que a ação foi cometida por um funcionário

AFP

Investigação interna do jornal americano indica que a ação foi cometida por um funcionário

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O jornal New York Post afirmou nesta quinta-feira (27) ter sido "hackeado" por um de seus funcionários, que publicou tuítes que pediam o assassinato de figuras políticas, incluindo o presidente americano, Joe Biden. "O New York Post foi hackeado", tuitou o jornal após recuperar o controle de sua conta no Twitter.

"A investigação do New York Post indica que as ações não autorizadas foram cometidas por um funcionário e estamos tomando as medidas cabíveis", afirmou em nota o jornal de tendência conservadora.

Pela manhã, foram publicados tuítes que pediam o assassinato de Biden e da congressista democrata por Nova Iorque Alexandria Ocasio-Cortez, adotando o formato habitual dos tuítes do jornal de propriedade da News Corp., império midiático do bilionário Rupert Murdoch.

Um tuíte racista direcionado ao prefeito de Nova Iorque, o afro-americano Eric Adams, incluiu um link para um artigo no site com o mesmo título do tuíte, disse o repórter do BuzzfeedNews, David Mack.

"O funcionário foi demitido", disse o Post, acrescentando que "esta manhã eliminou de imediato o conteúdo desprezível e repreensível" de seu site e de suas contas nas redes sociais.


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