No Egito, 28 são condenados à morte por assassinato de procurador
Procurador morreu com a explosão de um carro bomba em 2015
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Neste sábado, o tribunal também condenou 15 pessoas à prisão perpétua, e sentenciou penas de 15 anos de reclusão a oito pessoas e de 10 anos a outras 15, de acordo com as mesmas fontes. As condenações à morte já foram aprovadas pelo mufti, intérprete oficial da lei islâmica, que legalmente deve dar a sua opinião não vinculante. Os condenados ainda podem apelar. Desde a derrubada em 2014 do presidente Mohamed Morsi, membro da Irmandade Muçulmana, grupos extremistas multiplicaram os atentados contra as forças de segurança, sobretudo na península do Sinai. Centenas de partidários de Morsi foram condenados à morte nos três últimos anos, mas muitos deles recorreram e conseguiram novos julgamentos.