Obama apoia projeto de lei para proibir de armas de assalto

Obama apoia projeto de lei para proibir de armas de assalto

Senadora democrata Dianne Feinstein propôs reintroduzir proibição

AFP

Obama apoia projeto de lei para proibir de armas de assalto

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O presidente Barack Obama deu nesta terça-feira todo seu apoio ao projeto de lei para reintroduzir a proibição para a posse de armas de assalto, depois do massacre ocorrido na escola primária de Connecticut.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou que o presidente vai apoiar a iniciativa proposta pela senadora democrata Dianne Feinstein para proibir este tipo de armas, que são as semiautomáticas com carregadores removíveis.

Dianne deverá apresentar o projeto assim que o novo Congresso tomar posse em janeiro. "Vou apresentar no Senado, e o mesmo projeto será levado para a Câmara de Representantes, um projeto para proibir as armas de assalto", disse a senadora ao canal NBC.

Nesta terça-feira, as escolas de Newtown foram reabertas. Elas ficaram vazias logo após o massacre que deixou 27 mortos - entre eles 20 crianças – em Sandy Hook na última sexta. Aos poucos, a rotina de estudantes e professores da pequena cidade de pouco mais de 27,5 mil habitantes começa a voltar ao normal.

Na sexta, Adam Lanza, de 20 anos, abriu fogo na escola primária. Entre as vítimas, há 12 meninas e oito meninos. As crianças tinham entre 6 e 7 anos - 16 delas tinham seis anos e quatro tinham sete. O mais jovem, Noah Pozner, completara seis anos no dia 20 de novembro.

Seis mulheres adultas, funcionárias da escola, também morreram no massacre, incluindo a diretora, duas professoras e a psicóloga da escola. O médico legista Wayne Carver afirmou que as crianças e as mulheres assassinadas receberam vários disparos. Lanza matou a mãe antes do massacre e cometeu suicídio após a tragédia.



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