Países árabes confirmam apoio aos EUA no combate ao Estado Islâmico

Países árabes confirmam apoio aos EUA no combate ao Estado Islâmico

Grã-Bretanha não descarta unir-se aos bombardeios contra o EI na Síria

AFP

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Dez países árabes, entre eles a Arábia Saudita, decidiram nesta quinta-feira unir-se aos Estados Unidos para lutar contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria, segundo um comunicado divulgado ao final da reunião realizada em Jidá, na Arábia Saudita, na presença do secretário de Estado americano, John Kerry. 

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Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Catar, Omã, Egito, Iraque, Jordânia, Líbano, e Estados Unidos "declararam seu compromisso de união contra a ameaça representada pelo terrorismo em todas as suas formas, incluindo o suposto Estado Islâmico", aponta o comunicado. 

Este acordo pode implicar em uma participação em uma campanha militar coordenada, acrescenta o texto.

Além das forças arábes, os EUA, acreditam no apoio da Grã-Bretanha na luta contra o Estado Islâmico na Síria. O
primeiro-ministro britânico David Cameron não descartou a possibilidade de a Grã-Bretanha se unir aos bombardeios,
afirmou nesta quinta-feira um porta-voz do governo britânico.

Nessa quarta, o chanceler Philip Hammond havia assegurado que seu país não se somaria aos bombardeios americanos.
"Quero que fique claro que a Grã-Bretanha não vai tomar parte em qualquer ataque aéreo na Síria", afirmou Hammond.


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