Quatro mortos em atentado suicida contra comboio da ONU na Somália
País vive em estado permanente de guerra civil
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A área do aeroporto também serve de base para os 22 mil soldados da União Africana (UA) que lutam no país contra os islamitas shebab, ligados à Al-Qaeda.
O atentado não foi reivindicado até o momento. Os shebab cometeram muitos atentados e atos de guerrilha em Mogadíscio e outros pontos do país desde que foram expulsos das principais cidades do centro e do sul do país pela
força da UA.
A Somália não tem um governo central efetivo desde a queda do regime do presidente Siad Barre em 1991. Desde então, o país vive em estado permanente de guerra civil, com a presença de milícias, grupos criminosos e grupos
islamitas.