Sarah Palin diz que poderá disputar a Casa Branca em 2012

Sarah Palin diz que poderá disputar a Casa Branca em 2012

Republicana concorreu à presidência americana como vice na chapa de John McCain

AFP

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A republicana Sarah Palin, ex-candidata à vice-presidência dos Estados Unidos, admitiu que não descarta disputar a corrida pela Casa Branca em 2012, em uma entrevista ao canal ABC nesta terça-feira, por ocasião do lançamento de suas memórias. "Minha ambição, por assim dizer, meu desejo é ajudar nosso país, na função que for. Eu não posso prever qual será, que portas estarão abertas em 2012", declarou a ex-governador do Alasca.

Nesse sentido, apesar de não ter no momento qualquer aspiração presidencial, acrescentou: "Se as pessoas quiserem isso, eu me candidatarei".

Palin lançou nesta terça o livro "Going Rogue, an American Life", onde conta sua vida e experiência política em 413 páginas.

As memórias de Palin antes mesmo de serem lançadas já havia alcançado a lista dos livros mais vendidos da Amazon ainda na fase de venda antecipada.

Palin, que renunciou recentemente ao cargo de governadora do Alasca, é muito popular na direita republicana e considerada potencial candidata à Casa Branca nas próximas eleições.

Muito criticada pelas inúmeras gafes cometidas durante a campanha eleitoral de 2008, Palin também é apontada como um dos fatores que provocaram a derrota republicana.

Também está sendo lançado nos Estados Unidos um livro que parodia as memórias da ex-candidata. A capa do livro-paródia é quase idêntica à do original e mostra uma foto de Palin vestida de vermelho e o título "Going Rouge, an american nightmare".

O título também faz paródia - brincando com a cor chamativa usada por Palin durante a campanha - ao original "Going Rogue, an american life".

O livro foi uma ideia dos dois chefes de redação da revista "The Nation" e inclui textos de colaboradores regulares da revista, incluindo a ativista antiglobalização Naomi Klein.

"A capa é uma paródia, mas o livro é 'serio", afirmou um dos dois jornalistas do The Nation, Richard Kim, ao site Politico.

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