Parques e Orla do Guaíba registram aglomerações e falta de máscaras na Capital

Parques e Orla do Guaíba registram aglomerações e falta de máscaras na Capital

Movimentação foi intensa também nas ruas neste domingo ensolarado e de temperatura agradável

Correio do Povo

Pessoas aproveitaram para tomar chimarrão e curtir a paisagem

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O último domingo de agosto levou milhares de pessoas aos parques, onde a maioria aproveitou para caminhar, tomar chimarrão ou simplesmente conversar com os amigos. A temperatura de 23º C e a tarde ensolarada foram um convite ao lazer em espaços abertos, especialmente na Orla do Guaíba. Muitos não respeitaram as orientações de especialistas sobre a importância de manter distanciamento social e usar máscaras faciais de proteção.

Na Praça da Encol, quem não estava sentado na grama ou em cadeiras, passeava com seus cães de estimação. Outros aproveitaram para colocar o bronzeado em dia enquanto praticavam esportes nos espaços do local. O Parque Moinhos de Vento também registrou grande público. Famílias levaram os filhos para brincarem perto do lago e curtir o dia de folga. Casais namoravam em alguns bancos do Parcão.

O Parque da Redenção foi outro local bastante procurado pelo porto-alegrense. Muitos visitaram o Brique e depois se instalaram na sombra de alguma árvore. Outros colocaram a leitura em dia e confraternizaram com os amigos. Nem todos portavam máscara ou respeitavam a distância entre os demais.

A Praça Julio Mesquita, em frente ao Gasômetro, teve grande concentração de jovens. A maioria optou por sentar em cadeiras e curtir a bela paisagem do entorno. Os bares abertos do Centro Histórico tiveram intensa procura devido ao clima agradável. Também havia pessoas praticando corrida pelas ruas de Porto Alegre. Ciclistas pedalavam pelas ciclovias em direção à beira do Guaíba, onde queriam aproveitar o extenso trecho remodelado da Orla Moacyr Scliar. 

A Orla do Guaíba, sem dúvida, foi o lugar mais procurado. Os estacionamentos nos arredores estavam lotados. Milhares de pessoas se concentraram na região, seja caminhando ou sentadas em bancos, degraus e cadeiras. Muitos consumiam refrigerantes, sucos e faziam lanches. O uso de máscaras também não foi respeitado por todos. Em lanchas que passavam no rio, ninguém usava máscaras ou respeitava o distanciamento social. 


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