Acusado de matar padre em Tapera passa a cumprir prisão preventiva
Jairo Kolling cometeu o crime no fim de maio
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Até o momento, Kolling cumpria prisão domiciliar para se recuperar dos ferimentos mas, com a decisão, passa a cumprir a pena no Presídio Estadual de Espumoso. O pedido, formulado pelo Ministério Público, autor da acusação, foi acolhido pela magistrada para garantia da segurança de Patrícia e dos familiares dela.
Na segunda-feira, a juíza ouviu 12 testemunhas, seis delas arroladas pela acusação, uma pela Assistência à Acusação e quatro pela defesa, além da própria vítima. O réu também compareceu à sessão, mas, a pedido do advogado de defesa, não foi interrogado, sob o argumento de que parte das testemunhas de defesa ainda não foi ouvida pela Justiça.