person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Anestesista preso por estupro é hostilizado por detentos ao dar entrada em Bangu 8

Justiça do Rio decretou a prisão preventiva de Giovanni e determinou a transferência dele para o presídio

Giovanni Quintella Bezerra está preso desde julho | Foto: Record TV / Reprodução / CP

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso pela estupro de uma paciente durante o parto cesariana, foi hostilizado por detentos ao dar entrada em Bangu 8, zona oeste do Rio, na terça-feira.

Na terça, a Justiça do Rio decretou a prisão preventiva de Giovanni e determinou a transferência dele para o presídio durante a audiência de custódia. O anestesista também já está suspenso pelo Cremerj (Conselho Regional de Medicina) e responde a um processo no conselho que pode levar à cassação do registro de médico.

De acordo com informações da Record TV Rio, ao menos seis casos suspeitos envolvendo o médico anestesista são apurados pela polícia. A delegada responsável pela investigação, Bárbara Lomba, já tomou o depoimento de três possíveis vítimas.

A delegada ainda pretende ouvir a grávida abusada sexualmente durante o parto no Hospital da Mulher, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, no último dia 10, cujo caso foi flagrado em vídeo. Outras duas mulheres, que também passaram por cirurgia, no mesmo dia, também são aguardadas na delegacia.

Ainda há a suspeita de outras vítimas no Hospital de Mesquita, na mesma região, que também devem ser chamadas para depor. Para a delegada, tudo indica que Giovanni usava alta dosagem de sedação com intuito de violentar as pacientes.

Perícia

Segundo Bárbara Lomba, o celular que gravou o flagrante do médico anestesista colocando o pênis no rosto da paciente dopada durante o parte no Hospital da Mulher, em São João de Meriti, será encaminhado para perícia no Instituto Carlos Éboli.

Os peritos também vão analisar a gaze usada por Giovanni para limpar o próprio corpo e o rosto da vítima durante o abuso. O conteúdo foi recolhido da lixeira pela equipe e entregue aos policiais em razão da possibilidade de conter o material genético do anestesista.

O R7 ainda não localizou a defesa de Giovanni Quintella Bezerra, após o advogado Hugo Novais deixar o caso. 

R7