Após assalto e estupro, Guarda Municipal realiza operação em Porto Alegre

Após assalto e estupro, Guarda Municipal realiza operação em Porto Alegre

Estudante foi esfaqueado na fila do restaurante universitário da Ufrgs

Correio do Povo

Guarda Municipal realiza Operação de prevenção à criminalidade

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A Guarda Municipal de Porto Alegre deflagrou na manhã desta quinta-feira uma nova operação de prevenção à criminalidade. O efetivo da Ronda Ostensiva da Guarda Municipal (Romu) atuou no entorno do Campus Central da Ufrgs, onde um estudante havia sido esfaqueado durante assalto na fila do restaurante universitário, e também agiu no interior da Redenção, que registrou um caso de estupro e roubo de uma adolescente. A ação ocorreu a partir das 8h, começando sob o viaduto Imperatriz Leopoldina, no cruzamento das avenidas Loureiro da Silva e João Pessoa.

No momento da chegada do efetivo da Romu, com suas viaturas, apenas dois moradores de rua encontravam-se no local. Os guardas municipais realizaram a identificação dos mesmos e vasculharam os pertences e colchões em busca de armas e de objetos roubados, além de drogas. Houve a apreensão de uma faca de churrasco e de um velho barbeador elétrico cuja lâmina pode ser usada como arma, além de material utilizado no consumo de drogas e um celular. Depois, a ação prosseguiu dentro da Redenção, com abordagem de suspeitos.

Na tarde de quarta-feira, os guardas municipais haviam capturado um foragido em um terreno baldio na mesma avenida Loureiro da Silva, perto da rua Lima e Silva. O indivíduo, de 20 anos, possui antecedentes criminais por roubo a pedestres e dano ao patrimônio.

O coordenador da Romu, Glauber Silvestre Zilio, explicou que o principal objetivo da mobilização é “tentar devolver à população uma sensação de segurança”. Segundo ele, a atuação é nos locais onde costumam esconder-se os autores de furtos e roubos. “A ideia é manter a ação pois houve um aumento de ocorrências na área”, observou.

Glauber Silvestre Zilio afirmou ainda que sempre é realizada “uma abordagem civilizada pois nem todos são criminosos, mas realmente moradores de rua”. A identificação e revista possibilita que seja verificada a situação de cada um. “Não deixaremos que a criminalidade ganhe os espaços públicos. Estaremos, cada vez mais zelando pela nossa comunidade”, assegurou.




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