“Acreditávamos que haveria uma resistência, mas passível de negociação, até porque a questão judicial estava encerrada. O próprio mandato que cumpríamos significava isso de maneira bastante clara: se houver resistência emprego da força. Fizemos a interlocução após a preleção do oficial de justiça. Os ânimos se acirraram, não houve recuo por parte das pessoas. Então tivemos que empregar o uso da força”, explicou. “Nessas circunstâncias às vezes fica difícil estabelecer parâmetros. Vamos progredindo de acordo com a resistência oferecida.”
O confronto físico, assegurou o oficial, foi o último recurso empregado. “Tivemos que fazer a remoção em contato pessoal, porque o agente químico não estava surtindo efeito”, afirmou. Segundo ele, cerca de 20 pessoas estavam morado no prédio. Porém, com a notícia que a BM poderia desencadear a operação nesta noite, mais gente chegou ao local para apoiar os moradores.
Comandante do @cpc_bm Coronel Jacques falando sobre a ação @RdGuaibaOficial pic.twitter.com/xFaBUyZHiV
— Daiane Vivatti (@daivivatti) 15 de junho de 2017
Correio do Povo e Rádio Guaíba