Brigada Militar, Polícia Civil e CBMRS recebem 123 novas viaturas

Brigada Militar, Polícia Civil e CBMRS recebem 123 novas viaturas

Veículos foram comprados com cerca de R$ 28,1 milhões do Tesouro do Estado e em torno de R$ 4,4 milhões do Piseg

Correio do Povo

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A Brigada Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul receberam na manhã desta sexta-feira mais 123 novas viaturas. A Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP) realizou a solenidade de entrega no estacionamento da EPTC, situado na avenida Padre Cacique, em Porto Alegre.

Os veículos foram comprados com cerca de R$ 28,1 milhões do Tesouro do Estado e em torno de R$ 4,4 milhões do Programa de Incentivo ao Aparelhamento da Segurança Pública (Piseg). O investimento total é de cerca de R$ 32,6 milhões.

A Brigada Militar e a Polícia Civil ganharam viaturas semi blindadas Renault Duster. A BM ficou com 80 e a PC com 29. Já para o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul foram destinadas dez ambulâncias de resgate e quatro caminhões auto bomba-tanque.

O governador Ranolfo Vieira Júnior destacou o fato dos novos veículos da BM e da PC terem semi blindagem e de que todos os municípios gaúchos estão recebendo ao menos uma viatura deste tipo. Entre os veículos da BM, 63 estão sendo encaminhados para cidades que ainda não haviam recebido uma viatura para o policiamento ostensivo. Nas próximas entregas serão contemplados outros 98 municípios, totalizando pelo menos uma nova viatura da BM para todos os 497 municípios.

“Essas viaturas atingiram praticamente mais de 110 municípios. É uma importante ferramenta que vai agregar mais valor e eficiência à segurança pública”, declarou por sua vez o secretário da SSP, Vanius Cesar Santarosa.

“A renovação da frota é extremamente importante. Essas viaturas estão sendo distribuídas mais distantes do Interior. Universalizamos então a proteção semi blindada para toda a instituição”, afirmou o comandante-geral da BM, coronel Cláudio dos Santos Feoli.

“Elas trarão mais segurança para nossos policiais”, avaliou o chefe de Polícia Civil, delegado Fábio Lopes. “O critério de distribuição é sempre a questão dos indicadores de criminalidade e tempo da frota”, observou.


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