Desaparecimento de professora da UFPel completa uma semana
Ao menos quatro pessoas já foram ouvidas pela polícia
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O titular da Delegacia de Polícia (DP) de Homícidios de Pelotas, Félix Rafanhim, observa que, até o momento, a polícia trata o caso como desaparecimento. E já foi descartada a possibilidade de sequestro, pois não foi solicitado dinheiro para resgate.
Até o momento a polícia já realizou a perícia em quatro locais, sendo um deles a casa da professora. Os outros não foram divulgados por Rafanhim. Também foram ouvidos quatro pessoas, entre eles o atual companheiro da professora, um parente e outras duas pessoas “de interesse policial” como nomeou o titular da Delegacia de Homicídios, que frisou não terão a identidade revelada.
A polícia também está analisando as ligações feitas por Cláudia no dia 9 de abril. O delegado observa que a mulher saiu de casa, com a bolsa e o celular, sem utilizar seu carro entre o final da noite do dia 9 e a madrugada do dia 10. Depois, ninguém mais a viu. Não há sistema de câmeras próximo da residência, que poderia auxiliar nas investigações.
O titular da DP de Homicídios reforçou que a professora tinha uma vida “bem regrada” e que o desaparecimento dela “foge da regularidade”.