Escola em que alunos foram envenenados reabre nesta terça
Secretaria da Educação sugeriu que alimentos sejam substituídos e que cozinha siga fechada
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A SEC orientou a direção do colégio substitua toda a comida guardada na dispensa e faça uma limpeza especial. A secretaria também sugeriu que sejam servidos apenas produtos embalados. Conforme informações da pasta, a cozinha deve continuar desativada e o almoço não deve ser servido nos próximos dias.
O Tribunal de Justiça do Estado (TJ) definiu o desembargador da 2ª Câmara Criminal Marco Aurélio de Oliveira Canosa como relator do pedido de habeas corpus da merendeira de 23 anos suspeita de ter envenenado o almoço dos alunos. Neste domingo, o plantão do TJ não aceitou pedido de habeas corpus e nem de reconsideração da prisão feitos pela defesa da funcionária.
O advogado Lucas Pereira, responsável pela defesa da jovem, disse que ela só deve se apresentar à polícia depois de uma decisão de relaxamento do pedido de prisão. A alegação é de que a polícia forjou a confissão da merendeira e que ela sofreu supostas ameaças de detentas do Presídio Madre Pelletier.