Estudante que escapou do massacre corre o risco de ficar paraplégica
Taiane foi atingida por três tiros, e fragmentos dos projéteis se alojaram na área da medula
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A comerciante Andréa Tavares, mãe de Taiane, chegou ao Hospital Estadual Albert Schweitzer, para onde foram levados inicialmente 13 alunos feridos, logo depois de receber um telefonema informando a tragédia e ficou sabendo que o caso da filha era grave.
Segundo Andréa, a filha não estava conseguindo sentir as pernas e corre o risco de ficar paraplégica. “O que eu quero é ver a minha filha andar novamente”, pedia a comerciante, lembrando que Taiane estava praticando atletismo, na modalidade de salto em distância. “Ela estava muito feliz com a possibilidade de vir a competir”. Como o caso de Taiane é grave, a menina foi transferida para o Hospital Adão Pereira Nunes para ser operada.