Força Nacional permanecerá no Estado por mais seis meses
Autorização foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União
publicidade
São cerca de 200 agentes que atuam desde agosto de 2016 em Porto Alegre. O Estado solicitou a ajuda da Força Nacional, após uma série de latrocínios (roubo seguido de morte) que aconteceram em ruas movimentadas e, muitas vezes, a luz do dia.
O ponto apíce da crise de segurança no RS foi a morte de Cristine Fonseca Fagundes, 44 anos. Ela foi assassinada em frente à filha enquanto esperava outro filho sair do Colégio Dom Bosco, na Zona Norte da cidade. Na mesma noite, o governo anunciou a exoneração do ex-secretário de Segurança Wantuir Jacini.
A Força Nacional trabalha em conjunto com órgãos locais de segurança pública, através de ações integradas de policiamento ostensivo, polícia judiciária e perícia forense.