Mais de 17 mil armas de fogo são destruídas em Sapucaia do Sul
Armamento foi incinerado em uma siderúrgica
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Descarregado de uma caminhão militar, o armamento foi suspenso com um poderoso eletroímã manobrado por uma ponte rolante, sendo colocado dentro de dois “cestos” e levado para o interior da aciaria, onde foi derretido sob uma temperatura de 1,6 mil graus centígrados em um forno elétrico de 3 mil volts. A operações repetiu-se várias vezes. Antes da destruição, as armas haviam sido inutilizadas pelos militares através de uma prensa hidráulica, sendo queimadas as partes não metálicas.
O 3° Batalhão de Suprimento é a única organização militar no Rio Grande do Sul, com a responsabilidade de receber produtos controlados para custódia ou destruição, seguindo um rigoroso protocolo para recebimento e armazenamento do armamento, incluindo a sua inutilização por meio de uma prensa mecânica e a fundição do metal em siderúrgica.