Motim de mulheres e parentes de PMs perde força em batalhões do Rio
Policiais já conseguem sair das unidades sem bloqueio de familiares
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O mesmo acontece nos batalhões de Jacarepaguá (18º), na zona oeste, e Rocha Miranda (9º), na zona norte. No Batalhão de Choque, na região central, porém, o movimento das mulheres continua forte. Na última segunda-feira, familiares dos PMs que participam do motim se reuniram com o procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem. Eles pediram que não haja punição aos policiais por causa da paralisação.
Segundo o Ministério Público, os procuradores e promotores alegaram que "é preciso que o movimento continue agindo dentro da legalidade para que receba o apoio do MP". "A nossa preocupação é que não haja nenhum tipo de radicalismo por nenhuma das partes. Não podemos desconsiderar, no entanto, o momento difícil pelo qual passa o estado. Talvez algumas reivindicações, embora justas, possam não ser atendidas de imediato", disse Gussem.