Motorista encontrada morta não dirigia para empresa de aplicativo desde fevereiro

Motorista encontrada morta não dirigia para empresa de aplicativo desde fevereiro

Esclarecimento foi feito pela Uber em nota enviada à imprensa

Correio do Povo

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A motorista Alda Juliane da Silveira Coitinho, 29 anos, encontrada morta em Viamão, não fazia viagens pelo aplicativo da Uber desde fevereiro. Em nota, a empresa lamentou a morte da jovem, mas ressaltou que “o crime não tem qualquer relação com sua atividade na plataforma da empresa”.

Juliane ficou desaparecida por quatro dias até a Brigada Militar localizar seu corpo na última quinta-feira, em Viamão, cidade onde morava. Já o carro da vítima - um Siena dourado - estava abandonado na Estrada do Barro Vermelho, bairro Restinga, na zona Sul da Capital.

O corpo de Juliane foi identificado no domingo pela família no Departamento Médico Legal (DML) da Polícia Civil. Procurada pela reportagem, a delegada Caroline Jacobs, da Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de Viamão, disse que não se manifestará sobre o crime, pois ainda estão investigando os fatos.

Confia a íntegra da nota da Uber

"A Uber lamenta profundamente que cidadãos sejam vítimas da violência urbana que permeia nossa sociedade. Alda Juliane não realizava viagens por meio do aplicativo da Uber desde fevereiro, portanto o crime não tem qualquer relação com sua atividade na plataforma da empresa."

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