Polícia analisa e-mails e outras atividades de atirador de escola do RJ na internet
Investigadores buscam possíveis cúmplices que tenham incentivado ou auxiliado na preparação do crime
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A quebra do sigilo, pedida pela delegada Helen Sardenberg, já foi autorizada pela Justiça, faltando apenas respostas dos provedores para que o trabalho seja iniciado. "O que nós pretendemos descobrir é se Wellington realmente agiu sozinho ou se teve ajuda de alguém", explicou a policial.
Os investigadores pretendem também saber que tipos de sites o assassino visitava e que tipo de mensagens trocava e com quem as trocava. Manuscritos apreendidos pela polícia citam duas pessoas, Abdul e Philip, mas ainda não se sabe se eles realmente existem ou se são fruto de delírios de Wellington.