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Especial

Polícia Civil libera dois investigados do caso de sequestro de médica em Erechim

Após início da investigação, os policiais verificaram que os dois não têm participação no crime

Reportagem da RIC Record TV Paraná esteve na casa usada como cativeiro em Cantagalo | Foto: RIC Record TV Paraná / Especial / CP

A Polícia Civil determinou a liberação de dois investigados que estavam presos preventivamente por suspeita de envolvimento no sequestro da médica ginecologista Tamires Gemelli da Silva Mignoni, 30 anos, de Erechim. Conforme o titular da Delegacia de Polícia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) do município, Gustavo Ceccon, no curso das investigações, após as prisões, os policiais verificaram que os dois liberados não têm participação no crime.

"Depois de checar outros elementos, a princípio, descartamos a participação deles", reitera.

Estavam presos preventivamente um taxista e a esposa do vigilante que planejou o crime. Segundo o delegado, os outros dois suspeitos seguem presos: o vigilante e outra mulher, que teriam arrebatado a vítima juntos e permaneciam em tempo integral no cativeiro onde ela foi mantida, no Paraná. "Inclusive os dois confessaram participação no crime", complementa o delegado

A motivação do crime de extorsão mediante sequestro, de acordo com o delegado, teria sido patrimonial, conforme apontam as apurações iniciais. A mulher que permanece presa seria uma conhecida do vigilante que teria sido "contratada" para participar do crime.

Ela receberia, conforme apontam os policiais, R$ 5 mil. "As investigações prosseguem, temos mais um período de 30 dias dessa prisão temporária e mais 10 dias se houver a conversão para preventiva, que é a tendência, muito possivelmente a investigação ficará a cargo do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic)", explica.

Agora a Polícia Civil pretende, também, verificar se há mais pessoas envolvidas na ocorrência.

Jessica Hübler