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Polícia Civil prende dois suspeitos da morte de taxista desaparecido em Carazinho

Um terceiro envolvido no latrocínio, ocorrido no domingo passado, está foragido

Corpo de Bombeiros Militar realiza buscas pelo corpo no rio da Várzea | Foto: CBMRS / Divulgação / CP

A Polícia Civil confirmou nesta quinta-feira a prisão de dois envolvidos na morte do taxista Fernando Schmitt, 41 anos, que estava desaparecido desde domingo passado em Carazinho. O mistério do caso foi solucionado na investigação: trata-se de um latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte da vítima. Os suspeitos foram alvos de dois mandados de prisão preventiva, ambos cumpridos na quinta-feira pelas equipes sob comando dos delegados Jader Ribeiro Duarte e Rita Felber de Carli. Com ordem judicial também decretada, um terceiro indivíduo não foi localizado e está foragido.

As investigações apontaram que o taxista, que trabalhava no ponto da Estação Rodoviária, foi contratado para fazer uma corrida para um determinado local por três indivíduos, que embarcaram no táxi Fiat Uno após deixarem uma boate no bairro São Jorge.

No caminho, o trio anunciou o assalto e assassinou a tiros a vítima, sendo jogado o corpo no rio da Várzea, no distrito de São Bento, na zona rural do município. Roubado, o Fiat Uno, da vítima, foi encontrado abandonado ainda no domingo no bairro Floresta. Havia manchas de sangue nos bancos do veículo.

Nesta quinta-feira, o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) prossegue as buscas no rio para localizar o corpo da vítima. Sangue foi achado em uma ponte, reforçando a informação de que o taxista foi jogado nas águas, que apresentam forte correnteza, são turvas e barrentas. O caso mobiliza ainda o 38º BPM e o Instituto-Geral de Perícias.

Correio do Povo