Polícia pede prisão preventiva de suspeitos em caso de tortura de taxista
Delegada acredita que maioria dos possíveis envolvidos estejam ligados ao grupo Bala na Cara
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A delegada Áurea Hoeppel pretende concluir no início da próxima semana o inquérito, que contém o depoimento do taxista que foi espancado, torturado e obrigado a comer fezes. Há suspeita de que a maioria dos envolvidos esteja ligada ao grupo dos Bala na Cara, que atua na vila dos Sargentos. A selvageria e violência contra a vítima chamou a atenção dos policiais civis. A titular da 6ª DP lembrou que tortura é crime hediondo. Os suspeitos devem ser indiciados também por cárcere privado, tentativa de homicídio e roubo qualificado, entre outros delitos.